quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Redução do uso de sacolas plásticas

Começamos 2011 com uma grande notícia em relação ao ano passado: Em 2010, o Brasil superou as expectativas e reduziu o uso de sacolas plásticas. Através da campanha “Saco é um saco” desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) , nosso país conseguiu evitar o uso de 5 bilhões de sacolas plásticas.
No início a meta do MMA era reduzir em 10% o consumo, baseado na produção de 2009 que foi de 15 bilhões. De acordo com as três maiores redes de supermercado do país, os números demonstraram diminuição de 33%. Agora, a meta até 2013 é diminuir em 30% o uso das sacolas de plástico, chegando a 40% no ano seguinte.
Uma das ações de conscientização utilizadas na campanha “Saco é um saco”, foi a utilização de ecobags. O MMA distribui 200 mil e as redes varejistas venderam sacolas ecológicas a preços baixos.
ecobag
Deixando de usar sacolas plásticas, reduzimos o volume de lixo nos aterros, colaboramos para a diminuição do uso do petróleo e em conseqüência, contribuímos para a redução da emissão de gases de efeito estufa, que são responsáveis pelo aquecimento global
Lembrando também que o plástico jogado pelas ruas, assim como demais lixos, é um dos grandes responsáveis pelas enchentes, pois entope bueiros e galerias pluviais aumentando ainda mais o transtorno causado pelas inundações que assistimos nesta época do ano.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O que está causando a chuva e seca pelo país?

Por ter dimensões continentais, o Brasil é afetado, ao mesmo tempo, por diferentes fenômenos climáticos que causam temporais e secas pelo país, no mesmo período do ano.
Meteorologistas do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) elaboraram um mapa que aponta áreas em que há registro de chuva e de seca acima da média histórica. As regiões traçadas na figura são aproximadas.


  • O excesso de chuva no Norte está associado ao fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Tropical.
  • Já na região Sudeste, o aumento de chuva é influenciado pela formação de uma Zona de Convergência de Umidade.
  • No norte da região Sul do Brasil, o calor e umidade provocam chuva forte no verão.
  • No Rio Grande do Sul, a seca persiste desde outubro, com chuva abaixo da média histórica. A condição é influenciada pelo fenômeno La Niña.
De acordo com o meteorologista Gustavo Escobar, as chuvas intensas são provocadas por uma zona de convergência de umidade. Esse canal de umidade sobre parte do Norte, o Centro-Oeste e parte do Sudeste, é comum nesta época do ano, e associado a temperaturas elevadas causa chuvas ainda mais fortes.

Com chuvas dentro da normalidade para a época do ano, as tragédias que temos visto são causadas pela combinação dos temporais e um ambiente irregular, de encostas, áreas já sujeitas a riscos. "O solo encharcado e a chuva constante, sem tempo de escoamento, têm sido responsáveis pelos deslizamentos de terra e desabamentos”, afirma o também meteorologista José Felipe Farias.

Chuva no Norte e seca no Sul
Enquanto as chuvas no Sudeste e parte do Centro-Oeste são causadas por um canal de umidade, no Norte, os temporais são provocados pela atuação do fenômeno La Niña. O mesmo cenário que configura chuvas acima da média histórica na Região Norte, leva à seca na Região Sul.

Segundo a meteorologista Priscilla Farias, "o La Niña provoca uma mudança nos ventos entre a Austrália e a Região da Indonésia. No Brasil, há alteração na circulação de ventos tanto no eixo leste/oeste quanto no norte/sul, por isso ocorre a mudança no comportamento da chuva”.
Priscila explica que na região em que há o resfriamento das águas, a formação de nuvens é deslocada. "Onde as nuvens se formam, o ar ascende, e onde ele desce, ele inibe a formação de nuvens. Por isso temos falta de chuva em alguns pontos e excesso, em outros, já que o fenômeno influencia na circulação geral do ar na atmosfera", afirma.

O que está acontecendo com nosso planeta?

Os estragos que as chuvas estão causando no Brasil e em outros países como Austrália e Holanda não são poucos. Para se ter uma ideia, as chuvas que atingem a região serrana do Rio de Janeiro deixaram ao menos 295 mortos até 9h desta quinta-feira (13/01/2011), segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado.
Equipes trabalham no resgate de vítima na cidade de Teresópolis, na região serrana do Rio; veja imagens
Região Serrana do Rio
Já em São Paulo, a enchente chegou a 2 metros de altura, o transporte público foi prejudicado por causa das ruas alagadas.
Chuva castigou a cidade de Franco da Rocha
Cidade de Franco da Rocha (SP)
Em Minas Gerais, a chuva também causa transtorno: dezesseis pessoas morreram e 65 cidades estão em situação de emergência, de acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil do estado.














As fortes chuvas castigam o estado de Queensland, na Austrália, já deixaram pelo 19 mortos, 66 feridos e 200 mil desabrigados, informou o governo nesta quinta-feira (13).
Apesar da alta, o nível do rio Brisbane ficou um metro abaixo dos 5,5 do máximo previsto pelas autoridades, o que teria colocado em perigo toda a área metropolitana, de dois milhões de habitantes.
De acordo com a chefe de governo de Queensland, cerca de 75% do estado experimentou um alto nível de destruição com as furiosas enchentes.
Impactos:
Uma área equivalente à da África do Sul foi oficialmente declarada em situação de calamidade. A temporada de chuvas ainda vai durar mais dois meses, e as autoridades alertam que as represas locais precisariam de pelo menos mais sete dias para baixar a níveis seguros.
Ipswich, subúrbio de Brisbane, totalmente submerso pela cheia do rio nesta quarta-feira (12).
Ipswich, subúrbio de Brisbane, totalmente submerso pela cheia do rio
Como se pode perceber, as chuvas estão castigando muitas cidades, o que não era muito comum anos atrás. Será que estes transtornos se deve ao crescimento irregular de algumas cidades?
Por que as enchentes estão cada vez mais frequentes?

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A Sad Reality

A Amazônia, que antes era um terreno florestal que abrigava inúmeras espécies de animais, aves e índios; transformou-se em uma área destinada à agropecuária, produção de grãos e centro urbano. Estima-se que, se nenhuma providência for tomada, em 40 anos a Amazônia estará totalmente desmatada.

Muitas pessoas já foram vítimas de grande violência por tentarem defender a terra, os índios Manokis, por exemplo, foram
expulsos do seu território e outros 170 povos que ali residiam. Tudo começou em 1970, quando a ditadura militar decidiu ocupar o território para não correr o risco de perdê-la. Milhares de pessoas, de todos os lugares do país, chegavam para trabalhar nas terras, mas a maioria morria ou voltava para a terra natal por falta de recursos. Os que conseguiram permanecer nas terras fizeram queimadas para cultivar seu alimento.

Havia e ainda há vários fazendeiros e especuladores interessados em apropriar-se de um pedaço de terra da Amazônia e isso, além de desmatar o que formalmente deveria ser preservado, provoca várias mortes, pois a busca incansável por terras os leva a cometer crimes ambientais e contra a vida humana.

Algumas empresas renomadas também participam da destruição da Amazônia, pois ao comprarem matéria-prima ou qualquer tipo de material ilegal contribuem para que essa ação seja continuada e o ambiente altamente prejudicado. Sem falar que a floresta ameniza o aquecimento global, retendo e absorvendo o dióxido de carbono, limpa a atmosfera, traz circulações de águas, entre outros benefícios que estão sendo inibidos por pessoas sem escrúpulos.
É necessário que medidas rígidas e severas sejam tomadas para o bem da nação e da vida humana, que necessita da Amazônia para amenizar o estrago feito pelo homem.


Quais providências podemos tomar para diminuir o desmatamento na Amazônia, e assim melhorar o bem da nação e da vida humana?

Chuva Ácida


O que são chuvas ácidas?
Chuva ácida é um termo usado para qualquer chuva que possua pH menor que 4,5.
A solubilização de alguns gases presentes na atmosfera é a causa da acidez. Entre estes gases destacam-se os gases contendo enxofre proveniente das impurezas da queima dos combustíveis fósseis.
As chuvas "normais" são ligeiramente ácidas, pois seu pH é próximo de 5,6. A acidez natural é causada pela dissociação do dióxido de carbono em água, formando ácido carbônico (ácido fraco), conforme a reação química:

CO2 (g) + H2O (l) → H2CO3 (aq)

O que provoca chuvas ácidas?
Emissões dos vulcões e alguns processos biológicos que ocorrem nos solos, pântanos e oceanos.
Indústrias, centrais termoelétricas, veículos de transporte.

Os gases podem ser transportados durante muito tempo na atmosfera antes de reagirem com partículas de água, originando ácidos que precipitam mais tarde.
A precipitação ácida ocorre quando a concentração de dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de azoto (NO, NO2 , N2O5) é suficiente para reagir com as gotas de água suspensas no ar.
A chuva ácida industrial é um problema substancial na China, na Europa Ocidental, na Rússia e em áreas sob a influência de correntes de ar provenientes desses países. Os poluentes resultam essencialmente da queima de carvão com enxofre na sua composição, utilizado para gerar calor e electricidade. Porém nem sempre as áreas onde são libertados os poluentes, como as áreas industriais, sofrem as consequências dessas chuvas, pois a constante movimentação das massas de ar transporta esses poluentes para zonas distantes. Por esta razão, a chuva ácida é, também considerada uma forma de poluição transfronteiriça, já que regiões que não poluem podem ser severamente prejudicadas pela sua precipitação.

Consequências das chuvas ácidas
  • Para a saúde: como a chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo, os mesmos podem contaminar os rios e serem inadvertidamente utilizados pelo homem, causando sérios problemas de saúde.
  • Nas casas, prédios e demais edifícios: corrosão de alguns dos materiais utilizados nas contruções, como pedra, metal e tinta.
Para o meio ambiente:
  • Lagos: Geralmente os lagos possuem pH entre 6 e 8. O pH pode atingir valores aproximados a 5 quando os solos e a água não têm a capacidade de neutralizar a chuva ácida, assim, todos os organismos que vivem em meios aquáticos poderão morrer. A medida que a acidez dos lagos aumenta, os peixes vão desaparecendo.
  • Desflorestação: a chuva ácida provoca clareiras, matando algumas árvores de cada vez. As árvores não crescem como deveriam e as folhas, em vez de estarem verdes, ficam castanhas e acabam caindo.
  • Agricultura: a chuva ácida afeta as plantas quase da mesma forma que as florestas, porém a destruição é mais rápida devido as plantas serem do mesmo tamanho, e assim, igualmente atingidas pela chuva ácida.

Qual a solução para este problema?
  • Incentivar a utilização dos transportes colectivos, como forma de diminuir o número de veículos que circulam nas estradas;
  • Incentivar a descentralização industrial;
  • Dessulfurar os combustíveis com alto teor de enxofre antes da sua distribuição e consumo;
  • Dessulfurar os gases de combustão nas indústrias antes do seu lançamento na atmosfera;
  • Subsidiar a utilização de combustíveis limpos (gás natural, energia eléctrica de origem hidráulica, energia solar e energia eólica) em fontes de poluição tipicamente urbanas;
  • Purificação do carvão mineral, antes de seu uso;
  • Emprego de caldeiras com sistemas de absorção de SO2 ;

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Todo o azul do mar


Debaixo d’água há um outro mundo, praticamente inexplorado. Peixes estranhos, plantas curiosas, formações rochosas tão antigas quanto o início dos tempos. Um cenário que ajuda a contar a história do Planeta Terra.

Águas rasas - 0 a 300 metros

  • Ainda com luz
O sol tem efeito apenas nos primeiros 100 m, onde ocorre fotossíntese. A 150 m, só há animais. Águas rasas tropicais não têm nutrientes para o plâncton, base da cadeia marinha.
  • Fabricantes de areia


peixe-papagaio
Quando sai para comer, o peixe-papagaio arranca nacos de corais cobertos por algas. A sujeira do coral esfarelado dá origem à areia macia e clara das praias tropicais.









  • Mosaico natural

Recifes de coral
Nas águas quentes dos trópicos, os recifes de coral abrigam um quarto de toda a fauna marinha do planeta. São constituídos por pólipos, animais parecidos com anêmonas em miniatura e que crescem 15 cm por ano.











  • Seres camuflados 

Wonderpus Fotografia Stock Isenta de Royalties
polvo Wonderpus

peixe voador

As nadadeiras do peixe-voador são um disfarce e ajudam a afastar a areia na busca do alimento. Por outro lado, o polvo Wonderpuss tem a mordida tão forte que conta com alerta especial (corpo zebrado) para afastar os desavisados.
  • Capinzais aquáticos

Quilômetros de zostera, única planta frutífera que cresce no mar, sustentam animais como o dugongo, que mede 3 m e pesa meia tonelada. Um grupo de dugongos pode devorar um campo de futebol de zostera por dia.

Planícies abissais - 300 a 4 000 metros
  • Lá vem o sol

O sol poente desencadeia a maior migração de organismos vivos do planeta: 1 bilhão de toneladas de seres deixam a escuridão e vão para as águas rasas todas as noites.
  • Rápido e violento


peixe vibora
 O peixe-víbora é uma verdadeira fera: com até 60 cm de comprimento, ele usa seus enormes e pontiagudos caninos, que nem cabem dentro da boca, para empalar suas vítimas.







  • Fera barbuda
O peixe-dragão-de-mar-profundo tem cerca de 15 cm e uma cara bem esquisita: a ponta da barba que sai de seu queixo serve para emitir luz e assim atrair suas presas, que são estraçalhadas pelos seus dentes afiados.
  • Ele é o demo


Melanocetus johnsonii
 Dá medo de olhar para o peixe-pescador-de-mar-profundo (Melanocetus johnsonii). Por seus dentes ameaçadores, ganhou o apelido de diabo-negro. Possui um antena luminosa na espinha dorsal para atrair suas vítimas.










  • Chão de estrelas
O assoalho do oceano é dominado por equinodermos – pepinos-do-mar, estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, lírios-do-mar e seres como a Medusa periphylla, que dá um show de bioluminescência.

Profundezas oceânicas - 4 000 a 11 000 metros
  • Noite eterna


Peixe ogro
 A vida nas profundezas é uma noite gelada infinita. Algumas espécies se adaptaram, como o peixe-ogro, caçador agressivo que possui os maiores dentes do oceano.







  • Varredor profissional
 O Eurypharynx pelecanoides, ou peixe-boca-de-guarda-chuva, é bem esquisito: tem uma cauda sensitiva que mede 1 m e sai da cabeça. Essa cauda corresponde a 25% do seu corpo.
Eurypharynx pelaconoides










  • Minhocão vermelho
As poliquetas são uma espécie de verme das profundezas. Possuem uma cor vermelha intensa e vibrante. Medem de 5 a 10 cm – porém, há espécies gigantes que chegam a 3 m de comprimento.

  • Roedor das profundezas

Na fossa das Marianas, onde a pressão é 1100 vezes maior do que no nível do mar, sobrevivem bactérias, minicrustáceos e peixes de uma única família: os rattails, que possuem cauda semelhante à dos ratos.
  • Fervura fértil

As fissuras hidrotérmicas são chaminés enormes despejando água aquecida a 400 0C pela lava vulcânica, que alimenta bactérias como a Pyrolubus fumarii, o início de uma cadeia alimentar oceânica de mais de 500 espécies.

Derramamento de óleo - uma Catástrofe Ambiental

O derramamento de óleo é uma grande catástrofe ambiental que atinge os oceanos desde o início do século. Estes derramamentos acontecem por diversos motivos, tais como acidentes com navios petroleiros, rompimento de cascos, e mais recentemente com a explosão de uma plataforma de petróleo no Golfo do México.
Os impactos ambientais de um derramamento de óleo são enormes, a mancha de óleo se propaga pelo mar, matando milhares de peixes, aves e corais, além de contaminar a água.

Explosão da plataforma no Golfo do México (final de abril de 2010)

Vazamento de petróleo no Golfo do México
 Cinco mil barris (quase 800 mil litros) de petróleo jorraram diariamente no mar do Golfo do México depois da explosão de uma plataforma. O vazamento foi cinco vezes maior que o previsto e foi considerado catástrofe nacional pelo governo norte-americano.
Os esforços para conter o avanço da mancha, que incluem até uma barreira de lona, foram insuficientes. O governo americano reforçou a ajuda à região para tentar evitar um desastre ambiental ainda maior.
Os estados do Alabama, Louisiania e Flórida declararam estado de emergência, alegando que a catástrofe é uma série ameaça ao ambiente e à economia.
Vários estados americanos estão em alerta por causa do vazamento de petróleo. Há temor de que praias e refúgios de vida selvagem sejam danificados em quatro estados. Lontras, pelicanos e outros pássaros estão no caminho da mancha de petróleo, e o serviço de preteção ambiental do país tenta proteger as espécies ameaçadas.

Derramamaento de óleo - Catástrofe ambiental nos mares

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O que é sequestro de carbono?

É a absorção de grandes quantidades de gás carbônico (CO2) presentes na atmosfera. A forma mais comum de seqüestro de carbono é naturalmente realizada pelas florestas. Na fase de crescimento, as árvores demandam uma quantidade muito grande de carbono para se desenvolver e acabam tirando esse elemento do ar. Esse processo natural ajuda a diminuir consideravelmente a quantidade de CO2 na atmosfera: cada hectare de floresta em desenvolvimento é capaz de absorver nada menos do que 150 a 200 toneladas de carbono.



O gás carbônico é separado no processo de exaustão das indústrias por meio de um sistema de filtros. Esse gás é comprimido e transportado até um local geológico. Ali, o gás é injetado em 3 tipos de reservatório: campos de petróleo maduros (já explorados ou em fase final de exploração), aqüíferos salinos (lençóis de água subterrânea com água salobra não aproveitável) ou camadas de carvão.

1. Nas árvores
Em fase de crescimento, as árvores são verdadeiros aspiradores de CO 2 da atmosfera. O tronco de uma árvore é 80% composto de carbono, portanto não é de admirar que elas suguem, por hectare, 150 a 200 toneladas de CO 2 do ar. Uma árvore, sozinha, é capaz de absorver 180 quilos de CO 2.

2. Camadas de carvão
Assim como nos campos de petróleo, a injeção de carbono em reservas de carvão também pode ser lucrativa: o carvão retém o CO 2 e libera no processo o gás natural, que pode ser explorado e comercializado. Nos depósitos localizados em profundidades muito grandes, o gás carbônico pode ser armazenado.

3. Campos de petróleo
Os poços maduros, onde não há mais produção de petróleo e gás, podem se transformar em grandes depósitos de CO 2. Seria dar apenas mais um passo, uma vez que as petrolíferas já injetam o gás carbônico em campos maduros de petróleo para, por intermédio dessa pressão, aumentar o potencial de extração neles.

4. Aqüíferos salinos
Nestes enormes mantos de água no subsolo, a água é tão salobra que não serve para o consumo. Dessa forma, eles seriam uma ótima alternativa para estocar carbono. Trata-se das formações com mais capacidade de armazenar CO 2: os especialistas estimam que os aqüíferos possam reter até 10 mil gigatoneladas do gás.

http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_556026.shtm

O mundo está esquentando porque o CO2 aumentou o o CO2 aumenta como consequência do aumento da temperatura?
Mesmo se não responsáveis pelo aquecimento global, vamos continuar nos preocupando com perdas de carbono para a atmosfera?